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A mãe consumada que a fotógrafa Rachel Elizabeth Seed nunca soube que é a estrela de sua “memória fotográfica” profundamente afetada, um dos melhores documentários do ano ado, finalmente chegando aos cinemas de Los Angeles. Esta jóia poética é uma viagem do peso da ausência à serenidade da presença, graças em grande parte à mulher inquisitiva e talentosa tirada da escuridão: a semente de Sheila Turner, cuja vida era curta, mas cheia e valeu a pena revitalizar.
Turner-semente, jornalista, tinha 42 anos quando morreu em 1979, deixando para trás uma filha de 18 meses, um fotógrafo confuso (Brian Seed) e um legado de relatos de uma grande variedade de balões que culminaram com uma história oral e visual reconhecida chamada “imagens masculinas”. O projeto foi ancorado pelas entrevistas inovadoras de Turner, com os melhores fotógrafos vivos do mundo na época, incluindo Henri Cartier-Bresson, Cecil Beaton, Lisette Model e Gordon Parks. E embora ele apenas se referisse a si mesma como amador com uma câmera, Turner-sembilha já viu uma foto dela na capa do New York Times.
Que sua filha também seguiu a narração fotográfica e não -ficção poderia ser vista como a manifestação de uma conexão profundamente sentida. A paixão de sua mãe era a maneira mais fácil de estar disponível para processar uma perda pessoal de que o diretor essencialmente não tinha memória? A semente só começou a explorar a verdadeira amplitude e emoção do legado de sua mãe quando ela mesma atingiu a idade que sua mãe morreu, um marco carregado de muitos filhos adultos e sem pais.
O que a semente mais jovem encontrou, acompanhada por lembranças dos colegas de sua mãe, era um rico arquivo de trabalho aventureiro e expressão pessoal: fotos, revistas, folhas de contato, filme super8, peças de áudio e um tesouro de entrevistas. Essas discussões revelam uma mente emocionante e pesquisadora que não apenas mantiveram seus assuntos alertas, mas causaram calorosamente respostas reflexivas sobre a natureza de sua arte no tempo.
A própria escrita de Turner-Seed revela uma luta pela realização pessoal, para reconciliar os valores tradicionais empurrados por seus pais imigrantes judeus com uma necessidade inquieta de descobrir e fazer seu próprio caminho. Em uma entrada de revista especialmente reveladora de 1972, ele se pergunta se crescer em seus campos escolhidos se se casar e ter um filho, mas também, ele vai querer fazer isso? Uma presença esbelta e calorosa com um sorriso sociável, a semente de Turner nunca está longe de um fio muito observado ou sentimento ambivalente.
No entanto, destaca -se por que “uma memória fotográfica” é o manuseio de sua filha dessa vida preciosa. É uma conjuração de partir o coração e imaginativa da conexão entre pais e filhos que nunca se tornaram, mas que sementes e seus editores (incluindo a lenda do documentário do Dana Daisy Hawke) se tornaram a vida.
Com melancolia e alegria, ambas as sementes de sementes em sua própria narração e imagens contemporâneas (por material sobre material, visitando o pai, entrando com um namorado). Ela também acrescenta recriações do período de grãos das entrevistas de sua mãe, semeando seu próprio pai nesses fragmentos de 8 mm. Finalmente, a tecnologia permite que esses íntimos distantes compartilhem um quadro.
Biográfico e ensaísta, “Uma memória fotográfica” sugere uma mulher interessada em localizar sua mãe notável, que saiu muito cedo e uma artista que explora seu próprio lugar. Do impulso de tirar uma foto, para pegar o momento, ouvimos Cartier-Bress para contar ao entusiasmo de Turner-Spean: “A vida é uma vez, para sempre”. O maravilhoso filme de sua futura filha incorpora essa idéia maravilhosamente.
‘Uma memória fotográfica’
Não qualificado
Tempo de execução: 1 hora, 27 minutos
Tocando: no lançamento limitado na sexta -feira, 13 de junho
