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O presidente Trump saiu com ele na sexta -feira, mas não em seus termos.
Duas semanas depois que Trump disse que demitiu o diretor da Galeria Nacional de Retratos de Smithsonian, Kim Sajet, renunciou ao seu próprio relato.
“Foi a honra de uma vida inteira liderar a Galeria Nacional de Retratos de Smithsonian. Esta não foi uma decisão fácil, mas acho que está correto”, escreveu Sajet em uma nota para a equipe compartilhada em um email do líder da Smithsonian Institution, Lonnie Bunch. “Desde o início, meu princípio de governo tem sido colocar o museu primeiro. Hoje, acho que se separar de lado é a melhor maneira de servir a instituição que tenho tão profundamente em meu coração. O papel de um diretor de museu nunca foi sobre um indivíduo: é uma missão compartilhada, impulsionada pela paixão, criatividade e dedicação de uma equipe extraordinária”.
A notícia segue a publicação de Trump em 30 de maio sobre a Truth Social de que ele estava filmando Sajet, a primeira mulher a assumir sua posição na Galeria Nacional de Retratos, por ser “uma pessoa muito partidária e um grande defensor de Dei”.
A autoridade de Trump para dizer adeus a Sajet foi imediatamente questionada. O Smithsonian não faz parte do poder executivo, e o presidente não escolhe seu conselho de regentes. Ele logo surgiu relatos de que Sajet continuou a aparecer no trabalho todos os dias.
Na segunda -feira, o Conselho Regent realizou uma longa reunião e depois divulgou uma declaração que o secretário Bunch teve o apoio do conselho “em sua autoridade e istração do Smithsonian”. A declaração declarou a total independência da instituição, mesmo em decisões de pessoal. A declaração dizia que Bunch teve como objetivo “articular expectativas específicas aos diretores e ao pessoal do museu sobre o conteúdo dos museus da Smithsonian, para fornecer aos diretores um tempo razoável para fazer qualquer alteração necessária para garantir conteúdo imparcial e informar o Conselho sobre o progresso e qualquer mudança de pessoal necessário com base no sucesso ou na falta de fazer com que as mudanças necessárias”.
Não está claro se Sajet, que atuou como diretor de museus por 12 anos, tomou sua decisão antes da reunião do Conselho Regente. O Smithsonian não respondeu a uma pergunta sobre isso.
“Mais uma vez, agradecemos a Kim por seu serviço. Sua decisão de colocar o museu primeiro deve ser aplaudida e apreciada”, escreveu Bunch em seu e -mail para a equipe. “Eu sei que essa não foi uma decisão fácil. Ela colocou as necessidades da instituição sobre a dele, e é por isso que agradecemos a ela”.
Kevin Gover, o subsecretário de museus e cultura, servirá como diretor interino, disse Bunch.
O Smithsonian tem uma tarefa delicada à frente, à medida que avança após a ordem executiva do 27 de março de Trump, intitulado “Restaurar a verdade e a sanidade à história americana”. Ele dirige o vice -presidente JD Vance, que elimina a “ideologia inadequada” dos 21 museus de Smithsonian e do zoológico nacional em Washington, DC, e ameaça pôr um fim aos fundos federais para exposições e programas com base em questões raciais que “dividem os americanos”.
O e -mail de grupo para a equipe enfatizou que a organização tem o imperativo de permanecer não -partidário.
